Servidores de Paulista cruzam os braços nesta terça
Por Diogo Menezes
Servidores de Paulista fazem um dia de paralisação e protesto, nesta terça-feira (3), contra a ausência de resposta, por parte da gestão municipal, sobre a pauta de reivindicações da categoria, sobretudo em relação à proposta de reajuste salarial. Os manifestantes fazem piquete, a partir das 8h, no Centro de Atividades e Eventos, no bairro do Nobre.
De acordo com o Sindicato dos Servidores do Paulista (Sinsempa), a Prefeitura e um Sindicato desautorizado pela categoria fizeram um acordo considerado ruim para os professores de Paulista. Vale salientar que o piso estipulado pelo governo federal já deve ser pago aos docentes.A remuneração mínima do professor de nível médio com jornada de 40 horas semanais passa de R$ 1.187 para R$ 1.451, neste ano.
“Os professores rede municipal do Paulista querem o novo Piso Nacional do Magistério mais a diferença dos 11% e os 60% do pó de giz e não aceitam a falta de respeito do governo municipal”, declarou o presidente do Sinsempa, Genivaldo Ribeiro.
Conforme a legislação vigente, a correção segue a variação no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010.
Servidores de Paulista fazem um dia de paralisação e protesto, nesta terça-feira (3), contra a ausência de resposta, por parte da gestão municipal, sobre a pauta de reivindicações da categoria, sobretudo em relação à proposta de reajuste salarial. Os manifestantes fazem piquete, a partir das 8h, no Centro de Atividades e Eventos, no bairro do Nobre.
De acordo com o Sindicato dos Servidores do Paulista (Sinsempa), a Prefeitura e um Sindicato desautorizado pela categoria fizeram um acordo considerado ruim para os professores de Paulista. Vale salientar que o piso estipulado pelo governo federal já deve ser pago aos docentes.A remuneração mínima do professor de nível médio com jornada de 40 horas semanais passa de R$ 1.187 para R$ 1.451, neste ano.
“Os professores rede municipal do Paulista querem o novo Piso Nacional do Magistério mais a diferença dos 11% e os 60% do pó de giz e não aceitam a falta de respeito do governo municipal”, declarou o presidente do Sinsempa, Genivaldo Ribeiro.
Conforme a legislação vigente, a correção segue a variação no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010.
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