Frota de táxi no Recife é compatível com a população da cidade, diz CTTU
Apesar de ter uma proporção de táxis melhor do que várias capitais nordestinas, como Salvador, na Bahia, e João Pessoa, na Paraíba, a população recifense se queixa frequentemente da falta de veículos rodando na cidade, principalmente após grandes festas e no horário noturno. Segundo o sindicato dos taxistas, o problema na cidade não é exatamente a quantidade de táxis, mas, sim, os engarrafamentos e o medo de alguns condutores de rodarem à noite.
A capital pernambucana possui 6.125 táxis cadastrados para uma população de um pouco mais de 1,5 milhão de pessoas. A relação fica de um táxi para um grupo de 251 recifenses. Capitais com porte semelhante ao do Recife ou até com uma população menor possuem uma proporção mais baixa. Em Fortaleza, no Ceará, o índice é de apenas um veículo para 526 pessoas; em João Pessoa, é de um automóvel para 497 moradores da cidade. Caso pior é em Natal, no Rio Grande do Norte, que a taxa é de um táxi para 778 pessoas. A capital baiana tem um carro para 345 habitantes.
“Muitos taxistas que rodavam a noite [no Recife] passaram para o dia com medo de assalto”, confirmou o presidente do Sindicato dos Taxistas, Everaldo Menezes, esclarecendo as queixas da população. Os táxis, para rodarem pelas ruas da capital pernambucana, precisam da concessão emitida pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
A presidente da companhia, Maria de Pompeia, diz que não há nenhum projeto de expansão do número de veículos na cidade. “Temos uma frota compatível. A preocupação da gente é estudar de que forma a gente pode fiscalizar para que a frota de veículos esteja compatível com as necessidades da população”, disse
A capital pernambucana possui 6.125 táxis cadastrados para uma população de um pouco mais de 1,5 milhão de pessoas. A relação fica de um táxi para um grupo de 251 recifenses. Capitais com porte semelhante ao do Recife ou até com uma população menor possuem uma proporção mais baixa. Em Fortaleza, no Ceará, o índice é de apenas um veículo para 526 pessoas; em João Pessoa, é de um automóvel para 497 moradores da cidade. Caso pior é em Natal, no Rio Grande do Norte, que a taxa é de um táxi para 778 pessoas. A capital baiana tem um carro para 345 habitantes.
“Muitos taxistas que rodavam a noite [no Recife] passaram para o dia com medo de assalto”, confirmou o presidente do Sindicato dos Taxistas, Everaldo Menezes, esclarecendo as queixas da população. Os táxis, para rodarem pelas ruas da capital pernambucana, precisam da concessão emitida pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
A presidente da companhia, Maria de Pompeia, diz que não há nenhum projeto de expansão do número de veículos na cidade. “Temos uma frota compatível. A preocupação da gente é estudar de que forma a gente pode fiscalizar para que a frota de veículos esteja compatível com as necessidades da população”, disse
Do G1 PE
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