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Arquidiocese de Olinda e Recife lança "Eu Digo Sim à Vida", campanha contra o aborto

A luta contra o aborto e a preocupação com o combate às drogas são foco da campanha “Eu digo sim à vida”, que será lançada amanhã pela Arquidiocese de Olinda e do Recife. A iniciativa é promovida pela Comissão Pastoral para a Vida e a Família e conta com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A expectativa é de que milhares de pessoas participem da 5ª Caminhada Arquidiocesana “Sim à Vida”, que será no próximo domingo, na praia da Boa Viagem. A concentração será às 9h em frente ao Edifício Castelinho. O encerramento está previsto para às 13h, no Segundo Jardim.

De acordo com a Comissão Arquidiocesana de Pastoral para a Vida e a Família, a caminhada é uma forma de unir várias entidades e indivíduos em defesa da vida e dos meios que a promovem. O evento também serve como protesto contra todas as formas de violência que ponham a vida em risco. A relação entre o tráfico de drogas e a violência será tema de uma palestra realizada amanhã, durante o lançamento da campanha. Na ocasião, a coordenadora do Grupo Esperança Viva (GEV), irmã Sônia, falará sobre sua experiência a frente da entidade filantrópica que trabalha na recuperação de dependentes químicos, relembrando a trajetória de uma jovem que fez tratamento na instituição. O Grupo é ligado à Fazenda Esperança, comunidade terapêutica de recuperação de dependentes químicos.

O projeto também contará com a apresentação de dados científicos sobre a concepção humana e a morte natural, passando por temas como aborto, uso de drogas, homicídio e o impacto desses fatores na sociedade. A palestra será ministrada pelo clínico geral e diretor do Hospital Esperança, Carlos Antunes de Brito, e pela pediatra Rita Brito, esposa dele. O lançamento da campanha e a caminhada são parte da “Semana da Vida“, realizada entre os dias 1 e 7 de outubro. Neste período, são realizadas em todo o País ações que ajudem a valorizar a vida humana e todas as suas etapas.

Da Folha de Pernambuco

Um comentário

Anônimo disse...

A luta contra o aborto não pode ser em palavras mas em atos. Não adiante dizer sim à vida, e não fazer nada por ela. Qual é a atitude concreta que a arquidiocese promove contra o aborto? Quantos são os grupos e movimentos pró-vida? Quem quer se engajar procura onde? Quem precisa de ajuda procura quem? Nada disso foi falado na caminhada... Dançar carnaval na rua, qualquer um faz... nem sequer foi rezado um terço por estas vidas. Isso foi uma lástima e uma vergonha para nós católicos...

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