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«Financial Times» sugere anexar Portugal ao Brasil

Sugestão irónica do jornal de referência diz que o país perderia estatuto mas teria muito a ganhar

O «Financial Times» sugere, na sua coluna «Lex» a anexação de Portugal ao Brasil, como uma província. Uma sugestão irónica para mostrar que os papéis se inverteram e que, nos dias que correm, era Portugal que tinha mais a ganhar com esta junção.


«A União Europeia considera Portugal problemático: sem governo, com alta resistência à austeridade e fraca performance económica crónica (o Produto Interno Bruto estagnou na última década). As negociações são duras», começa por dizer o jornal de referência.


E acrescenta: «Aqui está uma ideia inovadora para lidar com a situação: a anexação pelo Brasil», um país onde, sublinha, se fala português, e onde o PIB tem crescido, em média, 4% ao ano na última década e com taxas ainda superiores nos últimos anos. «Portugal seria uma grande província, mas longe de ser dominante: 5% da população e 10% do PIB».


«Claro, o antigo colonizador ia ressentir-se da perda de status. Mas a anterior colónia tem algo a oferecer, além de spreads mais baixos no crédito e défices corrente e do Estado proporcionalmente muito inferiores. O Brasil é um dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o centro emergente do poder mundial. Para casa, soa melhor do que a velha e cansada União Europeia», conclui.



Fonte: http://www.iol.pt

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/financial-times-portugal-brasil-divida-publica-crise-politica-agencia-financeira/1242196-1730.html

Um comentário

Sérgio Hygino disse...

Isso seria um bís ?

Perante a 1ª invasão francesa pelas tropas napoleônicas (1808-1821), Portugal continental viu-se em apuros, transferiu a Corte portuguesa para o Brasil com a vinda de D. João VI e aqui instalou-se a sede do império e Lisboa tornou-se uma colónia governada a partir do Rio de Janeiro. Quanto ao Exército, desde a transferência da Família Real para o Brasil, ficou sob o comando do marechal inglês Beresford, a quem dom João 6° confiou, embora batidas com o auxílio de tropas britânicas, o país viu-se então na dupla condição de colônia brasileira e protetorado britânico. Seria então a segunda vez que isso aconteceria. Só espero que não haja outro movimento Cartista e/ou revolta dos liberais do Porto.

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