Torcedor se queixa da estrutura de venda da Ilha do Retiro
Aflitos x Ilha – Do céu ao inferno
Por Henrique Antunes
Na quarta-feira, nos Aflitos consegui comprar meu ingresso sem dificuldade alguma, na bilheteria e faltando 10 minutos para o jogo. Durante a partida, fique no tobogã frontal embaixo perto do alambrado, e pude ver com tranquilidade todo o espetáculo, pelo qual paguei. Ao término da partida, saí do Eládio de Barros, sem problemas, sem tumulto, como deve ser tratado um cidadão e consumidor.
Anteontem fiquei 45 minutos na frente da bilheteria do Arco da Ilha, sendo esmagado por dezenas de cambistas, e vendo os funcionários do clube só vendendo ingressos para estes infelizes. Um absurdo, quando chegou a polícia e começou um tumulto maior, com medo de ser preso, acabei comprando o ingresso na mão destes cambistas miseráveis, por R$ 30,00, ou seja, R$ 10,00 a mais. Lucro que deve ser dividido com estes funcionários corruptos do Sport.
Costumo ficar na Ilha, perto do alambrado na arquibancada frontal e não vi quase nada do jogo. Porque o Sport mantem aquela rampa de deficientes, se não ficam deficientes lá? Só faz tapar a visão de quem fica embaixo. Na saída do jogo, novamente apenas um portão aberto (existem pelo menos três), tratando o torcedor como boi, como gado, entrando no curral.
Da quarta para quinta, como consumidor e espectador, fui do céu ao inferno!
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