CASO SERRAMBI: Termina depoimento do delegado Paulo Jean, da acusação

Por Danúbia Julião e Rochelli Dantas
A primeira é que as meninas teriam sido assassinadas por alguém da festa, a segunda que elas teriam sida vítimas de outros kombeiros e a terceira que seriam os irmãos culpados pelo crime. Ele também afirmou que Luciene Dias da Silva contou em depoimento que ouviu de outra pessoa a versão da confissão de Valfrido.
Outro ponto que Paulo Jean abordou foi o depoimento de Regivânia, que teria visto as meninas entrando na Kombi dos irmãos Lira e ainda o fato de encontrar o pertencimento dos óculos de Tarsila. Sendo esta a maior. O objeto era de Tarsila e parentes de Valfrido teriam visto na casa do kombeiro.
Ele disse que os óculos escuros foi o que encontrou de novidade, em comparação as investiobjeto era de Tarsila. Parentes de Valfrido teriam visto na casa do kombeiro. Segundo o delegado, ao saber que os óculos seriam utilizados como prova, o kombeiro pediu ao filho que desse fim ao objeto. O delegado também disse que investigou todos os boatos a fundo e que está convicto de suas investigações já que todas as informações levantadas por ele batem com as investigações feitas pela Polícia Federal e pelo Grupo de Operações Especiais (GOE), exceto os óculos, que foi a novidade encontrado por ele.
"O caso envolve, de um lado jovens ricos, e de outro, pessoas carentes. Isso faz surgir muitos boatos mas todos foram checados", garantiu.
A juíza pediu mais detalhes do caso e o delegado afirmou não lembrar de tudo, mas garantiu que tudo está nos autos. Paulo Jean ainda foi enfático ao dizer que os kombeiros não têm álibis para a noite do crime e que seus depoimentos foram marcado pela contradição. Desde o início do julgamento, o réu Valfrido Lira está muito nervoso e chorando muito.
A sessão foi suspensa para o almoço e deve ser retomada ás 15h30. |
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