DIARISTA SEQUESTRA FILHA DA PATROA EM BOA VIAGEM
A Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) está investigando o sequestro de Kamile Silva de Oliveira, 2 anos, levada de um apartamento do Edifício Califórnia, na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A diarista que trabalhava na residência da família é a principal suspeita, já que foi flagrada pelo circuito interno de vídeo saindo do prédio com a criança.
O crime ocorreu na manhã da última terça-feira. A mãe da menina, Josilene Maria da Silva, uma dona de casa que mora em Belo Jardim, no Agreste do Estado, e estava hospedada no apartamento do ex-marido – que não é o pai da menina – prestou queixa ontem na GPCA.
O crime ocorreu na manhã da última terça-feira. A mãe da menina, Josilene Maria da Silva, uma dona de casa que mora em Belo Jardim, no Agreste do Estado, e estava hospedada no apartamento do ex-marido – que não é o pai da menina – prestou queixa ontem na GPCA.
“Quando cheguei em casa, vi a porta aberta e a mochila da minha filha não estava mais. O porteiro disse que ela (a diarista) tinha saído com a menina. Me desesperei, procurei por elas na praia, no Centro da cidade”, conta Josilene Silva.
A dona de casa costuma vir à capital com a filha para pegar a pensão da menina, já que o pai dela morreu.
Na GPCA, a mãe contou que havia saído para comprar comida e deixou a criança com a diarista. Afirmou ainda que não desconfiava da funcionária, porque a menina gostava dela.
Nas imagens captadas pelas câmeras do edifício, a suspeita aparece descendo as escadas de mãos dadas com a garota e com a bolsa da menina nas costas. Em uma outra cena, a mulher aparece saindo do prédio e seguindo em direção à praia.
De acordo com o dono do apartamento, Jurandir Bezerra Filho, a diarista trabalhava no local há cerca de dois meses. “Nosso prédio tem 16 câmeras digitais e todos os passos foram registrados. Ela ainda teve o cinismo de descer pelas escadas para não ser filmada, mas tem câmeras do lado de fora”, destaca, acreditando que a suspeita evitou os elevadores por saber que havia câmeras nas cabines.
Ontem, uma equipe da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente realizou diligências em uma cidade da Região Metropolitana do Recife, onde possivelmente a diarista estaria, mas não conseguiu encontrá-la.
Segundo a delegada Lídia Barsi, que acompanha o caso, a polícia ainda tem poucas pistas que ajudem na investigação. “Não sabemos o que levou essa mulher a pegar a criança, se ela tem problemas mentais ou existe outra motivação. As duas foram vistas em alguns locais e estamos investigando”, ressalta.
A dona de casa costuma vir à capital com a filha para pegar a pensão da menina, já que o pai dela morreu.
Na GPCA, a mãe contou que havia saído para comprar comida e deixou a criança com a diarista. Afirmou ainda que não desconfiava da funcionária, porque a menina gostava dela.
Nas imagens captadas pelas câmeras do edifício, a suspeita aparece descendo as escadas de mãos dadas com a garota e com a bolsa da menina nas costas. Em uma outra cena, a mulher aparece saindo do prédio e seguindo em direção à praia.
De acordo com o dono do apartamento, Jurandir Bezerra Filho, a diarista trabalhava no local há cerca de dois meses. “Nosso prédio tem 16 câmeras digitais e todos os passos foram registrados. Ela ainda teve o cinismo de descer pelas escadas para não ser filmada, mas tem câmeras do lado de fora”, destaca, acreditando que a suspeita evitou os elevadores por saber que havia câmeras nas cabines.
Ontem, uma equipe da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente realizou diligências em uma cidade da Região Metropolitana do Recife, onde possivelmente a diarista estaria, mas não conseguiu encontrá-la.
Segundo a delegada Lídia Barsi, que acompanha o caso, a polícia ainda tem poucas pistas que ajudem na investigação. “Não sabemos o que levou essa mulher a pegar a criança, se ela tem problemas mentais ou existe outra motivação. As duas foram vistas em alguns locais e estamos investigando”, ressalta.
GREVE - A mãe da menina diz que procurou a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente no dia do desaparecimento, na última terça-feira, mas foi informada de que os policiais estavam em greve e não poderiam fazer as buscas. A categoria paralisou as atividades no mesmo dia do crime.
Ontem, Josilene Silva procurou ajuda no Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, de onde foi encaminhada para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente, que recebeu o caso e começou a investigar.
A pedido da família, o Jornal do Commercio e o JC online publicam hoje a foto de Kamile, na tentativa de ajudar nas investigações.
Fonte: JC
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