Por Raphael Coutinho
Dezenas de pessoas tiveram a oportunidade de ver de perto um navio de guerra da Marinha do Brasil. Ontem, estava aberto para visitação, o Navio Almirante Sabóia, que está em missão humanitária para o Haiti, país da América Central, e passou pelo Recife. A embarcação saiu do Rio de Janeiro no último dia 18, e chegou à Capital pernambucana no último sábado, permanecendo no local até amanhã, quando segue em viagem. A previsão é que o Almirante Sabóia chegue a Porto Príncipe, capital do Haiti, no dia 7 de novembro. O navio tem uma tripulação de cerca de 300 pessoas e é de apoio logístico, carregado com veículos não militares.
O navio despertou o fascínio de pessoas que nunca tinham visto de perto uma embarcação de guerra e de pessoas que já tiveram um contato com este tipo de equipamento. Foi o caso de Felipe Lima, 25, que visitou o local. As dificuldades de locomoção não atrapalharam o rapaz de reencontrar um navio de guerra. “Ele fez parte da Marinha por três anos e meio, e em setembro do ano passado, ele sofreu um acidente de moto. Fazia tempo que ele não tinha esse tipo de contato e mesmo com essas dificuldades, fizemos questão de trazê-lo”, contou a mãe dele, Ângela Lima.
A visita emocionou até mesmo os tripulantes da embarcação. “O navio não dava acesso à cadeirante, mas fizemos um esforço e ele pode visitar. Pelo fato dele ter sido fuzileiro naval, isso nos chamou ainda mais atenção”, disse o tenente Élton Sampaio. Outro que também aproveitou o domingo para conhecer o navio foi o motorista José Ribamar. “Eu nunca tinha entrado em um navio de guerra. Deu para perceber que é um equipamento bem conservado e bem equipado. Ele está fazendo o transporte de veículos e eu pensava que essas coisas iam de avião para outro país”, enfatizou.
O navio despertou o fascínio de pessoas que nunca tinham visto de perto uma embarcação de guerra e de pessoas que já tiveram um contato com este tipo de equipamento. Foi o caso de Felipe Lima, 25, que visitou o local. As dificuldades de locomoção não atrapalharam o rapaz de reencontrar um navio de guerra. “Ele fez parte da Marinha por três anos e meio, e em setembro do ano passado, ele sofreu um acidente de moto. Fazia tempo que ele não tinha esse tipo de contato e mesmo com essas dificuldades, fizemos questão de trazê-lo”, contou a mãe dele, Ângela Lima.
A visita emocionou até mesmo os tripulantes da embarcação. “O navio não dava acesso à cadeirante, mas fizemos um esforço e ele pode visitar. Pelo fato dele ter sido fuzileiro naval, isso nos chamou ainda mais atenção”, disse o tenente Élton Sampaio. Outro que também aproveitou o domingo para conhecer o navio foi o motorista José Ribamar. “Eu nunca tinha entrado em um navio de guerra. Deu para perceber que é um equipamento bem conservado e bem equipado. Ele está fazendo o transporte de veículos e eu pensava que essas coisas iam de avião para outro país”, enfatizou.
