Uma realidade que vem ganhando força no ambiente virtual é o cyberbullying. O termo se refere a uma pratica realizada por uma pessoa ou um grupo que decide ofender sistematicamente alguém, utilizando a tecnologia digital. A ofensa por ser feita nas redes de computadores e até mesmo por meio de mensagens instantâneas enviadas por telefones celulares.
Este tipo de agressão está se espalhando pela internet e provocando constrangimento nas crianças e adolescentes vítimas da prática. De acordo com a diretora de escola Magali Magalhães, a primeira coisa que se percebe é a alteração do comportamento. “Com o medo, eles ficam sem querer vir pra escola e, naturalmente, toda a criança que é ofendida tem o poder de concentração alterado, o que acaba prejudicando o rendimento escolar”, explica.
A advogada Patrícia Peck é especialista em direito digital. Ela orienta que a primeira coisa que os pais devem fazer é recolher provas do acontecimento. “Os pais devem imprimir aquela página da internet onde as ofensas foram feitas, para gerar a prova inicial”, explica.
O segundo passo é conversar com a criança ou o adolescente e procurar entender o que está acontecendo. A advogada orienta que os pais devem procurar o agressor e exigir a retratação: ”Se o agressor não tirar do ar o conteúdo e não fizer uma retração pública, ou seja, um pedido de desculpa, tanto na escola quanto na rede social, um boletim de ocorrência de difamação deve ser registrado”.
Ainda de acordo com a advogada, o caso é considerado mais grave pelo Judiciário quando acontece na internet. “Os pais do infrator podem inclusive ser obrigados a pagar uma indenização”, afirma.
Este tipo de agressão está se espalhando pela internet e provocando constrangimento nas crianças e adolescentes vítimas da prática. De acordo com a diretora de escola Magali Magalhães, a primeira coisa que se percebe é a alteração do comportamento. “Com o medo, eles ficam sem querer vir pra escola e, naturalmente, toda a criança que é ofendida tem o poder de concentração alterado, o que acaba prejudicando o rendimento escolar”, explica.
A advogada Patrícia Peck é especialista em direito digital. Ela orienta que a primeira coisa que os pais devem fazer é recolher provas do acontecimento. “Os pais devem imprimir aquela página da internet onde as ofensas foram feitas, para gerar a prova inicial”, explica.
O segundo passo é conversar com a criança ou o adolescente e procurar entender o que está acontecendo. A advogada orienta que os pais devem procurar o agressor e exigir a retratação: ”Se o agressor não tirar do ar o conteúdo e não fizer uma retração pública, ou seja, um pedido de desculpa, tanto na escola quanto na rede social, um boletim de ocorrência de difamação deve ser registrado”.
Ainda de acordo com a advogada, o caso é considerado mais grave pelo Judiciário quando acontece na internet. “Os pais do infrator podem inclusive ser obrigados a pagar uma indenização”, afirma.
Da Globo NE