CRIME DO MOTEL: DELEGADA OUVE DUAS TESTEMUNHAS


A delegada Gleide Ângela colheu, na tarde desta quinta-feira (25), depoimentos de dois suspeitos no caso da morte de Ionara Félix da Silva, ocorrida em um motel de Olinda no último fim de semana. O garçom Jeimerson Marcelo da Silva Silvestre foi ouvido por cerca de duas horas no Cotel.

De lá, a delegada partiu para o Creed para ouvir as declarações do policial militar João Bosco da Silva Costa Júnior. Nesta sexta-feira (26), a delegada vai até a Colônia Penal Feminina Bom Pastor para ouvir as outras duas suspeitas, Dinah Cíntia de Souza Santos e Talita Maryah Sodré. Gleide informou que as histórias contadas pelos quatro são bem parecidas, mas espera encontrar nos detalhes a resolução do caso, sem precisar realizar a reconstituição do crime.

O CRIME


O corpo de Ionara Félix da Silva foi encontrado, na manhã do último sábado (20), na mala do carro que estava estacionado na suíte cinco de motel, de um em Olinda. A estudante morreu com um tiro na cabeça. A universitária Dinah Cíntia de Souza Santos, 25 anos, é suspeita de ter feito o disparo.

As outras três pessoas que estavam no quarto estão presas acusadas de ocultação de cadáver. Entre elas está o policial militar João Bosco, dono do carro e arma sem registro de onde a bala que matou a estudante saiu. Na quarta-feira (24), o advogado de João Bosco insistiu na versão que Ionara teria cometido suicido e deu explicações sobre a tentativa de João Bosco esconder o corpo. “Ele queria tirar o corpo do motel, porque ia ser difícil explicar para a família a circunstância da morte da prima”, falou Valdison Gomes.

Fonte: PE360º

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